Seja uma doença congênita, valvulopatia, coronariana ou até mesmo uma doença da aorta, meu foco sempre se manteve na alta tecnologia, atendimento com excelência, humanização e individualização..
Como Médico Cirurgião Cardiovascular reconheço a importância de manter uma boa relação com o paciente, oferecendo o melhor tratamento.
Hoje, depois de ter realizado milhares de procedimentos cirúrgicos, me dedico veementemente ao aprimoramento contínuo de cada técnica cirúrgica, incluindo tratamentos modernos e com tecnologia de ponta.
Seja uma doença congênita, valvulopatia, coronariana ou até mesmo uma doença da aorta, meu foco sempre se manteve na alta tecnologia, atendimento com excelência, humanização e individualização..
Como Médico Cirurgião Cardiovascular reconheço a importância de manter uma boa relação com o paciente, oferecendo o melhor tratamento.
Hoje, depois de ter realizado milhares de procedimentos cirúrgicos, me dedico veementemente ao aprimoramento contínuo de cada técnica cirúrgica, incluindo tratamentos modernos e com tecnologia de ponta.
Inclusive, durante a minha formação, dediquei grande parte do tempo no aprimoramento das mais novas técnicas cirúrgicas.
O INCOR realiza procedimentos cardiovasculares de ponta:
Cirurgião Cardiovascular
CRM/PR 27142
RQE 22926
Gosto de entregar o máximo de atenção possível durante todo o processo de acompanhamento. Desde o pré ao pós-operatório.
Cada etapa de uma cirurgia é pensada e planejada para oferecer o máximo de segurança.
Inclusive, um dos nossos principais investimentos é na utilização de materiais de primeira linha, que trazem menos risco, mais conforto no pós-operatório e possibilita os pacientes a voltarem para as suas atividades cotidianas de forma acelerada.
A estenose aórtica, de forma simplificada, é um estreitamento da abertura da válvula aórtica que impede o fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta.
Geralmente, pode ser causada por diversos fatores, sendo o mais comum o acúmulo de cálcio (calcificação) das cúspides valvares.
A estenose aórtica costuma aparecer a partir dos 60 anos de idade, mas pode acontecer em qualquer idade.
Outras causas comuns incluem: febre reumática na infância e malformação na válvula com apenas duas cúspides em vez das três habituais.
A estenose aórtica, de forma simplificada, é um estreitamento da abertura da válvula aórtica que impede o fluxo de sangue do ventrículo esquerdo para a aorta.
Geralmente, pode ser causada por diversos fatores, sendo o mais comum o acúmulo de cálcio (calcificação) das cúspides valvares.
A estenose aórtica costuma aparecer a partir dos 60 anos de idade, mas pode acontecer em qualquer idade.
Outras causas comuns incluem: febre reumática na infância e malformação na válvula com apenas duas cúspides em vez das três habituais.
As válvulas substituídas podem ser biológicas ou mecânicas, e a indicação para cada uma deve ser individualizada e discutida com cada paciente.
As válvulas substituídas podem ser biológicas ou mecânicas, sendo a mecânica um pouco mais complicada de cuidar, visto que é necessário tomar anticoagulantes diariamente.
Para tratar a Estenose Aórtica em pacientes de idade avançada ou risco aumentado, normalmente realizamos o chamado “Implante Transcateter de Válvula Aórtica” (TAVI).
A indicação do TAVI e a prótese utilizada deve ser individualizada para cada caso.
Até o início dos anos 2000, a cirurgia convencional era o principal tratamento contra a estenose aórtica. A partir do primeiro TAVI (sigla em inglês para Transcatheter Aortic Valve Implantation) – realizado na Europa em 2002 e no Brasil em 2008 –, foi possível a introdução de um procedimento menos invasivo, com mais benefícios aos pacientes.
A TAVI, ou Transcateter Aortic Valve Implantation, é um procedimento cardíaco inovador que substitui a válvula aórtica (valva aórtica, no contexto anatômico), sem a necessidade de cirurgia aberta.
Beneficia principalmente pacientes idosos ou com condições de saúde frágeis, oferecendo uma opção menos invasiva para tratar, primariamente, a estenose aórtica.
Representa uma importante opção terapêutica para melhorar a qualidade de vida desses pacientes.
Ele é feito da forma conhecida como transfemoral: usado em 95% dos casos, o procedimento é direcionado para virilha, com a prótese sendo implantada por cateteres introduzidos na artéria femoral e seguindo até o coração. Assim, a válvula doente é dilatada por um balão e a prótese é implantada.
As próteses dividem-se em dois grupos distintos, podendo ser expandidas por meio de um balão ou as chamadas auto expansíveis.
P.S: Usamos a cirurgia convencional até hoje, mas ainda segue sendo o procedimento mais agressivo e com uma recuperação mais lenta. O TAVI é muito menos invasivo, podendo ser feito sem anestesia geral, com um tempo de recuperação no hospital entre um e dois dias.
A doença arterial coronariana (DAC) é o resultado da obstrução das artérias coronárias – os vasos sanguíneos que irrigam o músculo do coração.
O conjunto de artérias coronárias constitui a circulação coronária.
As artérias coronárias podem ser obstruídas por placas de gordura que vão se depositando em seu interior (aterosclerose).
Denomina-se isquemia miocárdica a má irrigação do músculo cardíaco decorrente de obstrução da circulação coronária.
A doença arterial coronariana (DAC) é o resultado da obstrução das artérias coronárias – os vasos sanguíneos que irrigam o músculo do coração.
O conjunto de artérias coronárias constitui a circulação coronária.
As artérias coronárias podem ser obstruídas por placas de gordura que vão se depositando em seu interior (aterosclerose).
Denomina-se isquemia miocárdica a má irrigação do músculo cardíaco decorrente de obstrução da circulação coronária.
A isquemia miocárdica que ocorre durante um episódio de angina é normalmente temporária: um estado em que a irrigação do músculo cardíaco não é suficiente para suprir suas necessidades para a intensidade de trabalho que realiza.
A isquemia reduz com a suspensão da atividade física que desencadeou a angina, por esta razão é comum que pacientes que apresentem angina tenham melhora dos sintomas de dor quando param a atividade física ou esforço.
O tratamento cirúrgico consiste basicamente na Revascularização do miocárdio (conhecido popularmente como “ponte de safena”).
Essa cirurgia utiliza segmentos das veias da perna (veia safena) ou de artérias – mais comumente a artéria mamária e da parede torácica (mas podem ser utilizadas outras artérias do braço e até do estômago) para unir o trecho sem obstrução ao obstruído, oferecendo, desta maneira, uma rota alternativa ao fluxo sangüíneo que não passe pela obstrução (daí o termo “ponte”).
A evolução pós-operatória da cirurgia de ponte de safena (revascularização do miocárdio) costuma ser muito tranquila. Em geral, os pacientes voltam às suas atividades normais em curto período de tempo. A cirurgia cardíaca devolve ao paciente uma qualidade de vida normal. Eventuais restrições podem ser determinadas por uma condição prévia de saúde.
Durante a cirurgia, podem ser utilizados dois tipos de enxertos: arteriais ou venosos. Atualmente, como enxertos arteriais, são utilizadas as artérias mamárias e as artérias radiais (do antebraço) com maior frequência. Porém, podem ser usadas também as artérias epigástricas e gastro epiplóicos. Em relação aos enxertos venosos, as veias mais comumente utilizadas são as safenas.
O MitraClip é um tratamento disponível para tratamento da insuficiência mitral, consiste em um pequeno clipe que é introduzido através de cateterismo pela veia femoral na virilha, através de uma técnica minimamente invasiva.
Posteriormente, é levado até o átrio esquerdo e posicionado na valva mitral, que quando fechado une os dois folhetos da valva, reduzindo a insuficiência.
O procedimento é guiado por métodos avançados de imagem como ecocardiograma transesofágico 3 D e fluoroscopia.
Este tratamento se aplica a pacientes com insuficiência mitral primária por doença degenerativa. Além de pacientes com insuficiência mitral funcional, secundária à redução da função e dilatação do ventrículo esquerdo.
O MitraClip é um tratamento disponível para tratamento da insuficiência mitral, consiste em um pequeno clipe que é introduzido através de cateterismo pela veia femoral na virilha, através de uma técnica minimamente invasiva.
Posteriormente, é levado até o átrio esquerdo e posicionado na valva mitral, que quando fechado une os dois folhetos da valva, reduzindo a insuficiência.
O procedimento é guiado por métodos avançados de imagem como ecocardiograma transesofágico 3 D e fluoroscopia.
Este tratamento se aplica a pacientes com insuficiência mitral primária por doença degenerativa. Além de pacientes com insuficiência mitral funcional, secundária à redução da função e dilatação do ventrículo esquerdo.
O MitraClip está indicado em pacientes com insuficiência mitral grave em que a cirurgia convencional apresenta um risco alto e com anatomia favorável para o emprego da técnica avaliada pelo ecocardiograma transesofágico.
Por ser um procedimento transcateter, sem cortes e minimamente invasivo, o risco é menor que a cirurgia convencional neste subgrupo de pacientes.
É uma alternativa para pacientes tanto com insuficiência mitral primária degenerativa (prolapso e flail) como para aqueles pacientes com insuficiência mitral secundária à insuficiência cardíaca.
A grosso modo, a plastia assemelha-se a uma cirurgia plástica da valva mitral. Nela, procura-se conservar ao máximo a estrutura e os tecidos originais da valva, atuando apenas sobre o que for necessário.
A evolução das técnicas cirúrgicas e dos materiais utilizados no procedimento (anéis e cordoalhas), fazem da plastia o tratamento de primeira escolha para diversas situações de deterioração e insuficiência da valva mitral.
Constitui-se hoje no chamado tratamento ouro para insuficiência mitral degenerativa.
A cirurgia da valva mitral consiste em dois tipos: as trocas valvares e a cirurgia de reparo da valva.
Atualmente, é o principal tratamento para os casos de insuficiência mitral degenerativa. As técnicas aplicadas no procedimento cirúrgico são definidas de acordo com o defeito que está comprometendo o bom funcionamento da valva mitral.
Quando não é possível fazer a plastia, a alternativa é realizar a colocação de uma prótese valvar, que pode ser tanto biológica quanto mecânica:
A grosso modo, a plastia assemelha-se a uma cirurgia plástica da valva mitral. Nela, procura-se conservar ao máximo a estrutura e os tecidos originais da valva, atuando apenas sobre o que for necessário.
A evolução das técnicas cirúrgicas e dos materiais utilizados no procedimento (anéis e cordoalhas), fazem da plastia o tratamento de primeira escolha para diversas situações de deterioração e insuficiência da valva mitral.
Constitui-se hoje no chamado tratamento ouro para insuficiência mitral degenerativa.
A cirurgia da valva mitral consiste em dois tipos: as trocas valvares e a cirurgia de reparo da valva.
Atualmente, é o principal tratamento para os casos de insuficiência mitral degenerativa. As técnicas aplicadas no procedimento cirúrgico são definidas de acordo com o defeito que está comprometendo o bom funcionamento da valva mitral.
Quando não é possível fazer a plastia, a alternativa é realizar a colocação de uma prótese valvar, que pode ser tanto biológica quanto mecânica:
A principal diferença entre a plastia da válvula mitral e troca da válvula mitral é que nas técnicas de plastia a própria válvula do paciente é mantida, somente sendo submetida a uma correção pontual no seu funcionamento. Na troca valvar mitral ocorre a substituição completa da válvula do paciente por uma prótese.
Mitraclip é uma técnica transcateter de plastia da válvula mitral. Através de um cateter na virilha, conseguimos acessar a válvula no coração e corrigir um problema grave de vazamento.
Os impactos da insuficiência tricúspide já estão cada vez mais claros e estabelecidos e, há mais de 10 anos, entendemos não ser uma valvopatia indolente e inofensiva.
A sobrecarga volêmica ao longo dos anos tem impacto direto na sobrevida desses indivíduos, além da piora na qualidade de vida.
Desde sintomas como pressão em hipocôndrio direito e edema de membros inferiores, passando por adinamia e fadiga até caquexia cardíaca são queixas comuns e que impactam no dia a dia do indivíduo acometido.
Dessa forma, em pacientes com insuficiência, a disfunção da valva tricúspide deixa com que todo esse excesso de volume seja despejado no leito venoso sistêmico.
Tentando evitar as repercussões dessa sobrecarga, foi desenvolvido um dispositivo duplo para implante em ambas as cavas, recriando válvulas nessas topografias.
Ele é chamado de Tricvalve, a última palavra em tratamento transcateter da insuficiência tricúspide.
De forma prática, são folhetos costurados em um stent desenhado para implante em leito venoso, no formato das veias cavas superior e inferior.
Isso gera uma proteção sistêmica para a regurgitação, melhorando a perfusão e oxigenação de muitos órgãos, e aumentando a performance cardíaca.
Os impactos da insuficiência tricúspide já estão cada vez mais claros e estabelecidos e, há mais de 10 anos, entendemos não ser uma valvopatia indolente e inofensiva.
A sobrecarga volêmica ao longo dos anos tem impacto direto na sobrevida desses indivíduos, além da piora na qualidade de vida.
Desde sintomas como pressão em hipocôndrio direito e edema de membros inferiores, passando por adinamia e fadiga até caquexia cardíaca são queixas comuns e que impactam no dia a dia do indivíduo acometido.
Dessa forma, em pacientes com insuficiência, a disfunção da valva tricúspide deixa com que todo esse excesso de volume seja despejado no leito venoso sistêmico.
Tentando evitar as repercussões dessa sobrecarga, foi desenvolvido um dispositivo duplo para implante em ambas as cavas, recriando válvulas nessas topografias.
Ele é chamado de Tricvalve, a última palavra em tratamento transcateter da insuficiência tricúspide.
De forma prática, são folhetos costurados em um stent desenhado para implante em leito venoso, no formato das veias cavas superior e inferior.
Isso gera uma proteção sistêmica para a regurgitação, melhorando a perfusão e oxigenação de muitos órgãos, e aumentando a performance cardíaca.
A comunicação interatrial (CIA) é uma cardiopatia congênita em que ocorre uma comunicação anormal entre os átrios cardíacos, que são as câmaras superiores.
Caracteriza-se pela esquerdo-direito, levando a um hiper fluxo sanguíneo pulmonar.
Com frequência é assintomática, mas pode, no decorrer do tempo, levar a situações graves, como AVC e insuficiência cardíaca. Também pode causar sintomas como dispnéia, palpitações, infecções respiratórias e déficit ponderal
Mas, ao contrário da maioria das cardiopatias congênitas, a comunicação interatrial costuma ser diagnosticada apenas mais tardiamente, já na idade adulta.
A comunicação interatrial (CIA) é uma cardiopatia congênita em que ocorre uma comunicação anormal entre os átrios cardíacos, que são as câmaras superiores.
Caracteriza-se pela esquerdo-direito, levando a um hiper fluxo sanguíneo pulmonar.
Com frequência é assintomática, mas pode, no decorrer do tempo, levar a situações graves, como AVC e insuficiência cardíaca. Também pode causar sintomas como dispnéia, palpitações, infecções respiratórias e déficit ponderal
Mas, ao contrário da maioria das cardiopatias congênitas, a comunicação interatrial costuma ser diagnosticada apenas mais tardiamente, já na idade adulta.
O objetivo do tratamento é interromper a comunicação entre os dois átrios, fechando o orifício que permite que os sangues dos dois lados do coração se misturem, o que pode causar um AVC e sobrecarga para o coração.
Há alguns anos, o tratamento costumava ser cirúrgico, abrindo-se o peito do paciente para acessar a área e bloquear a comunicação entre os átrios.
Hoje, a maior parte dos casos pode ser tratada via procedimento minimamente invasivo guiado totalmente por cateter imagem.
Nele, introduzimos um cateter no corpo do paciente e, guiado por imagem, chega ao orifício onde colocará uma pequena prótese para vedar a comunicação entre os átrios.
O objetivo do tratamento é interromper a comunicação entre os dois átrios, fechando o orifício que permite que os sangues dos dois lados do coração se misturem, o que pode causar um AVC e sobrecarga para o coração.
Há alguns anos, o tratamento costumava ser cirúrgico, abrindo-se o peito do paciente para acessar a área e bloquear a comunicação entre os átrios.
Hoje, a maior parte dos casos pode ser tratada via procedimento minimamente invasivo guiado totalmente por cateter imagem.
Nele, introduzimos um cateter no corpo do paciente e, guiado por imagem, chega ao orifício onde colocará uma pequena prótese para vedar a comunicação entre os átrios.
O nosso grupo do instituto do Coração de Curitiba atua há mais de 30 anos no tratamento das doenças cardiovasculares, sempre incorporando tecnologia de ponta nas técnicas cirúrgicas mais modernas para cada paciente que nos procura.
Com o tempo em que me especializei em Houston, tive a oportunidade de ter acesso às melhores e mais avançadas técnicas e tecnologias disponíveis no âmbito da cirurgia cardiovascular.
Este enriquecimento reflete-se na minha paixão por trabalhar com válvulas cardíacas no Brasil, e poder oferecer à nossa população acesso a uma tecnologia de ponta, utilizada nos melhores centros dos EUA e Europa..
Contamos com uma equipe multidisciplinar e experiente no Instituto do Coração de Curitiba, pronta para te auxiliar em todos os momentos.
(41) 3342-7474
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